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Duas pessoas morreram na capital por reação à vacina da febre amarela, informou nesta sexta-feira, 19, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Como o imunizante é produzido com o vírus vivo atenuado, há risco mínimo de uma pessoa vacinada desenvolver a doença mesmo sem ser picada pelo mosquito. Esse tipo de morte, no entanto, é raro: um caso a cada 500 mil pessoas vacinadas.
Considerando o volume de pessoas vacinadas na capital paulista desde outubro - cerca de 1,8 milhão de pessoas - o índice de óbitos por reação vacinal registrado na cidade - 1 para cada 900 mil vacinados - está inferior ao previsto na literatura médica.
"Mesmo que raro, existe um potencial de eventos adversos graves. Isso acontece em um caso a cada 500 mil. Se vamos aplicar dez milhões de doses, vamos esperar esses eventos adversos nessa proporção. Isso é esperado e, mundialmente, aceito. Mas o número de casos prevenidos será muito maior do que os eventos graves associados à vacinação", diz Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Segundo o especialista, tem maior risco de desenvolver reação idosos com doenças crônicas, gestantes, transplantados e pacientes com o sistema imunológico enfraquecido, como os submetidos à quimioterapia. "Por isso, precisa ter uma entrevista, uma triagem para não vacinar quem não pode ser vacinado. É uma vacina que tem de ter precauções, não é isenta de riscos. Essa é a única razão pela qual a gente não aplica a vacina no País todo", destaca Kfouri.
Uma das vítimas da reação foi uma idosa de 76 anos, moradora de Ibiúna, no interior de São Paulo, mas que foi transferida para a capital quando seu quadro se agravou. Por essa razão esta morte está sendo contabilizada nos registros de São Paulo. A secretaria não divulgou detalhes sobre a outra vítima.
Procurada, a Secretaria Estadual da Saúde ainda não informou o número de casos de reação à vacina registrados nos outros municípios paulistas.